terça-feira, 25 de outubro de 2011

Mercado de Trabalho (Inglês)





O mercado é para todas as línguas, mas no Brasil a necessidade do inglês é muito maior. “Por outro lado é a língua mais concorrida,” sublinha o especialista. “Especializar-se em uma língua, estudar o espanhol, francês, italiano, chinês pode ser um diferencial. Mesmo havendo menos mercado, se você é um bom profissional vai ser reconhecido. O pouco trabalho que houver será direcionado aos bons profissionais.”
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quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Calvin and Hobbes

Collectible Print of calvin and hobbes


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Quando a Interpretação Simultânea Falha








kkkkkkkkkkkkkk!!!!


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terça-feira, 11 de outubro de 2011

LANDSCAPES: VOLUME TWO

Landscapes: Volume Two from Dustin Farrell on Vimeo.

Ainda bem que existem os time lapses para desvendar essa malandragem e para nos fazer lembrar que, sim, o tempo passa, apesar de parecer que não. Esse lindo video, digno de uma equipe de produção inteira, foi feito por apenas um Dustin Farrell e uma Canon 5D.
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quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Steve Jobs

Steve Jobs Inspirational Quotes
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Cálculo

nic

Do Artista Plástico Nic Hess
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André Rieu e Carmen Monarcha fazem a platéia chorar


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segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Explore o mundo, explore a vida!

 A escuridão se encanta pela luz justamente por não conseguir possuí-la.










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Half a World Away

Half a World Away from Matt Ferrington on Vimeo.


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As melhores animações de todos os tempos


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Línguas difíceis de aprender



Aprender uma nova língua não é fácil, mas por que algumas são mais difíceis que outras? Dois motivos. Primeiro, a distância entre elas na árvore genealógica dos idiomas. Quanto mais próxima, mais fácil de aprender. Outros critérios contam, como alfabeto e pronúncia. Mas o segundo motivo é motivação, segundo linguistas e professores. Ela faz a diferença. Ou seja, você pode até ficar fluente em !Xóõ (pronuncia-se estalando a língua no céu da boca), mas vai precisar de mais tempo. E muita paciência. 


Legenda 
FAMÍLIA LATINA - Línguas que se originaram da mistura do latim com dialetos populares da Europa e se modificaram ao longo do tempo. 

OUTRAS FAMÍLIAS 
ALFABETO LATINO - Pode ganhar caracteres para representar sons que não existem nas línguas latinas. Mas a base continua a mesma. 

OUTROS ALFABETOs 
LÍNGUA TONAL - Tem palavras que mudam completamente o significado, dependendo da entonação que se usa para pronunciar. 

NÚMERO DE NATIVOS - Pessoas que têm esse idioma como língua materna. 


Fácil 
Idiomas com mesma origem têm mais semelhanças. As línguas latinas são como primas que cresceram juntas, mas se afastaram. Francês é mais difícil que espanhol e italiano porque teve influência germânica (exemplo: chic vem do alemão schick). E o inglês é a amiga que se enturmou: somos mais suscetíveis a aprender a língua que está em todo lugar. 


Espanhol 
Número de nativos - 390 milhões 

Família latina 

Alfabeto latino 


Italiano 
Número de nativos - 80 milhões 

Família latina 

Alfabeto latino 


Francês 
Número de nativos - 220 milhões 

Família latina 

Alfabeto latino 


Romeno 
Aprender a língua do Conde Drácula não é assim tão difícil. Existem aproximadamente 500 palavras semelhantes ou até iguais entre romeno e português. Um exemplo é "superior", que se escreve e pronuncia da mesma forma. 

Número de nativos - 24 milhões 

Família latina 

Alfabeto latino 


Inglês 
Número de nativos - 400 milhões 

Outras famílias - Germânica 

Alfabeto latino 


Médio 
Aqui entram idiomas de famílias diferentes, mas quase sempre com o mesmo alfabeto: o latino, o mais usado no mundo. Mesmo línguas de outras famílias ficam mais próximas quando usam o mesmo alfabeto de base. Neste caldeirão de letras latinas, está a maioria dos idiomas da Europa. 


Alemão 
Número de nativos - 100 milhões 

Outras famílias - Germânica 

Alfabeto latino 


Islandês 
Número de nativos - 320 mil 

Outras famílias - Germânica 

Alfabeto latino 


Polonês 
Número de nativos - 42,7 milhões 

Outras famílias - Eslava 

Alfabeto latino 


Finlandês 
É uma das raras línguas ocidentais que não deriva do tronco indo-europeu, mas do urálico (junto com o húngaro e o estoniano). A diferença aparece principalmente na pronúncia, cheia de vogais. Às vezes lembra o japonês. 

Número de nativos - 7 milhões 

Outras famílias - Fino-permiana 

Alfabeto latino 


Turco 
Número de nativos - 73 milhões 

Outras famílias - Turcomana 

Alfabeto latino 


Grego 
Inspirou o latim, origem da língua portuguesa. É, digamos assim, um tio-avô. Então, mesmo com um alfabeto diferente, a expressão "tô falando grego" deveria brincar com outra língua, pois o grego está longe de ser o idioma mais difícil do mundo. 

Número de nativos - 13 milhões 

Outras famílias - Helênica 

Outros alfabetos - Grego 


Difícil 
O aprendizado de uma língua passa pela escrita. Aqui nos deparamos com letras, ideogramas e sinais que nos são estranhos. E muitas dessas línguas são tonais, o que dificulta. A palavra vietnamita khao, por exemplo, pode significar "ele", "ela" ou "branco", dependendo do tempo levado para falar as vogais. 


Vietnamita 
Número de nativos - 73 milhões 

Outras famílias - Mon-khmer 

Alfabeto Latino 

Língua tonal 


Russo 
Número de nativos - 164 milhões 

Outras famílias - Eslava 

Outros alfabetos - Cirílico 


Tailandês 
Número de nativos - 60 milhões 

Outras famílias - Kradai 

Outros alfabetos - khmer 

Língua tonal 


Mandarim 
Número de nativos - 885 milhões 

Outras famílias - Sino-tibetana 

Outros alfabetos - Logograma 

Língua tonal 


Japonês 
Assim como no mandarim, aprendizes de japonês precisam memorizar milhares de ideogramas. São dois sistemas silabários e cinco de escrita. Haja coração (e memória) para encarar essa língua. 

Número de nativos - 127 milhões 

Outras famílias - Japônica 

Outros alfabetos - Logograma 

Língua tonal 


Coreano 
Número de nativos - 71 milhões 

Outras famílias - Língua isolada 

Outros alfabetos - Hangul 

Língua tonal 


Árabe 
O árabe é tão difícil de aprender a ler que o lado direito do cérebro (responsável por dar uma leitura geral das letras) fica sobrecarregado e simplesmente desliga, deixando o lado esquerdo se virar sozinho.

Número de nativos - 206 milhões 

Outras famílias - Semítica 

Outros alfabetos - Árabe 


Quase impossível 
O sistema vocal complexo de alguns idiomas exóticos torna a tarefa de aprendê-los quase impossível. O que vai fazer diferença, daqui para a frente, é a determinação e a força no gogó. Há registros de africanos que desenvolveram caroços na laringe por causa do !Xóõ. 


Tuyuca 
Só consoantes simples, poucas vogais nasais e um amplo vocabulário. Calma que piora: para os indígenas da Amazônia que dominam a língua, a única forma de afirmar algo é terminando a frase com um verbo (Yoda tuyuca fala?). 

Número de nativos - menos de mil 

Outras famílias - Tukano oriental 


!Xóõ 
Em Botsuana, na África, as pessoas conversam usando cliques (estalos feitos com a língua no céu da boca). O alfabeto é construído com cinco cliques básicos e 17 adicionais. 

Número de nativos - 2,5 mil 

Outras famílias - Khoisan 


Fontes Neide González, professora de linguística da USP, especializada em aprendizagem de língua estrangeira; Heloísa Salles, coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Linguística/UnB; Cláudia Mendes Campos, professora da UFPR; Cambridge Encyclopedia of Language; SIL International.

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Palavras intraduzíveis


Todo mundo já perdeu tempo tentando explicar para algum gringo que a palavra “saudade” só existe em português. Bom, a primeira notícia ruim do dia é que não, os brasileiros não são os únicos donos da saudade – a palavra também faz parte do vocabulário dos 4 milhões de habitantes da Galícia (que falam, é óbvio, galego).
A segunda notícia – esta não é ruim – é que a maior parte dos idiomas tem suas “saudades”, ou seja, palavras que dão trabalho aos tradutores. Normalmente, é preciso frases inteiras para explicar o sentido dessas palavras.
Acompanhe:
Тоска (lê-se tós-ca) – Russo
Começamos nossa lista com uma palavra baixo-astral muito popular na Rússia. Segundo o Google Tradutor, toska significa apenas depressão. Mas, do mesmo jeito que você entende que “sentir saudades” é diferente de “sentir falta”, os russos sabem que não é bem assim. Segundo Valdimir Nabokov, autor de Lolita, toska é uma sensação de angústia espiritual. É aquela agonia sem motivo que esperamos que você nunca tenha sentido. Pode ser leve, como uma sensação parecida com o tédio, ou mais profunda e aguda, como uma “dor na alma”.
Lítost (lê-se li-tóst) – Tcheco
Lítost é algo entre o remorso, o pesar e a compaixão. É uma dor profunda que você sente diante de sua própria mediocridade ou falta de habilidade. É quase um tormento da alma. O escritor tcheco Milan Kundera já tentou explicar o significado da expressão em “O livro do riso e do esquecimento”. E disse ainda que não consegue imaginar como outros povos conseguem compreender a alma sem entender o verdadeiro sentido de lítost. Em português, o mais próximo que se chega disso é a famosa “dó”. Também existe um adjetivo derivado da palavra –lítostivý, que significa “pessoa que se emociona muito, não aguenta crítica leve e leva tudo para o lado pessoal”.

L’esprit d’escalier  – Francês
Neste caso, a expressão não é intraduzível. Ao pé da letra, significa “o espírito da escada”. Mas WTF? o que será que os franceses querem dizer? Na real, l’esprit d’escalier é aquilo que você provavelmente já sentiu depois de sair de uma discussão. Algo como “putz, mas bem que eu podia ter disparado aquele argumento infalível. Agora, já era!”. O nome deste sentimento foi cunhado pelo filósofo Denis Diderot no século 18 e a idéia também aparece nos idiomas iídiche (trepverter) e inglês (que pegam a expressão alemã Treppenwitz emprestada).
Tartle (lê-se tár-dol) – Escocês
Você está numa balada com um amigo. Entre um drinque e outro, uma velha conhecida sua se aproxima e você se sente na obrigação de apresentar os dois. O problema é que você não lembra exatamente se o nome dela é Beatriz ou Gabriela e está sem jeito de perguntar. Você sente um calafrio e fica muito constrangido, agora que vai ter que falar o nome da moça, correndo o risco de errar e passar vexame. Ok, o sentimento pode não ser tão exagerado assim. Mas ele tem nome: tartle.
Hygge (lê-se rí-gue)
Você já foi à Dinamarca ou conhece bem a cultura dinamarquesa? Por lá, hygge é um estilo de vida. Pelo menos é este o nome que eles dão para a alegria de viver, o aconchego da companhia dos amigos, com quem se compartilha bons momentos. Bonito, né? Resumindo:hygge é a completa ausência de preocupação e aborrecimentos e a fartura de coisas alegres, agradáveis e simples. No Brasil, não é difícil imaginar situações parecidas, seja na época do Carnaval, seja no happy hour de sexta-feira. Agora, no frio da Dinamarca? Quem diria.
Ilunga – Banto
Existem pelo menos 200 idiomas diferentes – mas um pouco parecidos – falados por centenas de povos espalhados pela África. São as línguas bantas. No vocabulário desses idiomas, há muitas palavras de tradução complicada. Mas poucas são tão difíceis de explicar quanto esta. Ilunga é uma pessoa que consegue perdoar alguém que lhe fez mal uma vez. Da segunda vez, ele até tolera. Mas, para os ilunga, três vacilos é demais. Simplificando, ser ilunga é ser tolerante até certo ponto.
Mamihlapinatapai – Yagan
Yagan era um idioma indígena falado por povos de Tierra Del Fuego, um arquipélago isolado que fica ao sul do Chile. Com o passar do tempo, o número de falantes nativos do idioma foi reduzindo até chegar à marca atual: um. Cristina Calderón é a única representante viva dos povos da Tierra Del Fuego e, provavelmente, a única que pode explicar com propriedade omamihlapinatapai. Vamos tentar: é o olhar trocado por duas pessoas quando uma delas deseja que a outra tome iniciativa para fazer algo que ambas querem, mas que estão relutantes em fazer. Você pode não ser um yagan, mas, se já teve paixões adolescentes, sabe muito bem que ‘olhar’ é este.
Superinteressante

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domingo, 2 de outubro de 2011

La clase media crece con fuerza y ya es mayoritaria en Brasil



En la capital financiera del país ya circulan siete millones de vehículos. 


Fonte: El País

En el centro del debate político brasileño reina la novedad de la nueva clase media, que ya es mayoritaria en la sociedad y por tanto capaz de decidir unas elecciones. Políticos, sociólogos, periodistas y analistas sociales bucean en esta nueva realidad preguntándose cómo es esta clase media que, de minoritaria hace sólo 10 años, hoy ocupa el centro de la antigua pirámide social. La estructura social brasileña ya no es piramidal, gracias a los 30 millones de pobres que, en los ocho años de la presidencia del exsindicalista y tornero mecánico Lula da Silva, saltaron de la pobreza a la clase media baja.
¿Cuáles son los anhelos de esta clase que ya representa hoy el 52% de los votos? Muchos interrogantes rodean el nuevo cuerpo social. ¿Es conservadora o progresista? ¿Es favorable o contraria al aborto, al matrimonio de los homosexuales y a la despenalización del consumo de las drogas? ¿Está a favor o en contra de la pena de muerte? ¿Es más o menos sensible a la corrupción política y a los instintos autoritarios?
Las respuestas a esas preguntas dibujarán el nuevo mapa social brasileño. Los analistas consideran que el fenómeno de una clase media mayoritaria “podrá cambiar el futuro rostro de Brasil”.

La estructura social en Brasil se ha modificado, en efecto, radicalmente. Ya no es aquella pirámide en la que la base mayoritaria la formaban los pobres, con un centro minoritario de clase media y una punta de un 5% de ricos. Hoy el 52% de aquella pirámide lo representa la clase media, un 10% los ricos, un 28% es aún de pobres y un 10% de miserables. Juntos, pobres y miserables (estos últimos generalmente analfabetas) ya son minoría y no deciden los destinos del país.
Los expertos no se ponen de acuerdo acerca de lo que significa ser clase media. ¿E solo no ser ya pobre y poder adquirir electrodomésticos? ¿O es la clase media un “concepto cultural”? Hoy se consideran en Brasil de clase media aquellos que ganan desde 1.200 reales (unos 500 euros) hasta 4.000 (unos 1.800 euros). En realidad se trata de varias clases medias, pero que ya han salido de la atávica zona de la pobreza y de la miseria.
Según los analistas políticos, esta nueva clase media, sobre todo la llamada “emergente”, la que acaba de subir el escalón hacia el consumo, es más bien conservadora. Teme volver hacia atrás y tiene aspiraciones de mejora, sobre todo para sus hijos. Por ello no es partidaria de excesivas novedades y aventuras. Prefiere lo conocido. No le gustan los radicalismos ni de izquierdas ni de derechas. Es tradicional y defiende los valores éticos y religiosos.
El miedo de la izquierda marxista es que esta nueva clase media, esté más movida por simbolismos religiosos como el “Dios me ayudará a estar mejor”, predicado por las iglesias evangélicas, que preocupada por la “lucha de clase”, la reivindicación de sus derechos sociales o la lucha por las libertades individuales.
Las diferentes fuerzas políticas están con los ojos puestos en lo que piensa, quiere y reivindica esta nueva clase. De ahí también su mayor sensibilidad a los escándalos de corrupción política como peligro de malversación de dinero público.
Y junto con los políticos, están atentos a los anhelos de esta nueva clase media tanto el mercado de bienes comerciales -pues ya puede y le gusta consumir lo que nunca tuvo gracias también a la apertura del crédito- como el mercado cultural.
Se trata de un universo nuevo aún en ciernes que deberá moldearse y aclimatarse conviviendo con la clase media tradicional “más cultural”, pero también cada vez más sacrificada económicamente ya que no ha crecido en la proporción con lo que ha hecho la clase pobre que de tal se ha convertido en clase media, un salto cuántico para ella.

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sábado, 1 de outubro de 2011

Cafe Terrace at Night

Van Gogh_Cafe Terrace from kuk hwan yoon on Vimeo.


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Sorria para não ficar sem cor

TIJI "COLOUR" HD from AKAMA on Vimeo.


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